Com o avanço da tecnologia, muitos recursos e ferramentas são barateados e até oferecidos como gratuitos. A mesma situação ocorre com soluções em acessibilidade: variados plugins são oferecidos por um custo zero.
Podemos citar, por exemplo, alguns tipos de plugins que convertem texto em Libras. Neste artigo, você vai explorar alguns desses produtos web gratuitos. O propósito é examinar as características técnicas deles.
Com isso, esperamos apoiar a formação de uma opinião crítica a respeito da inovação. Assim, o artigo vai apresentar os seguintes pontos:
Fornecer informação bem fundamentada é apoiar os clientes a tomarem decisões mais assertivas. O objetivo fundamental deste texto é nutrir nossa audiência de pessoas leitoras de bons insights. Confira tudo sobre o assunto nas linhas abaixo.
Examinar a tecnologia é útil por uma dupla razão. Essa análise auxilia nas escolhas das pessoas usuárias. Além disso, colabora para posicionar a tecnologia como aliada da inclusão social.
Entender esses dois pontos fortalecem um mercado digital propenso a selecionar soluções em acessibilidade mais alinhadas com o contexto da diversidade. Em se tratando de plugins gratuitos, código aberto e de uso público, temos as opções:
Em se tratando de Plugins com versões gratuitas limitadas (freemium), o mercado conta com:
Há outras tecnologias que valem citação, mesmo não sendo plugins diretos:
Não basta oferecer apenas a língua de sinais É necessário prover legendas, transcrições, estrutura semântica e alternativas para diferentes perfis de pessoas usuárias.
Os plugins gratuitos de Libras servem como apoio, pois não atendem sozinhos a todas as demandas e obrigatoriedades legais de acessibilidade. Por isso, não substituem legendas, estrutura semântica, controle por teclado, transcrições e intérpretes humanos.
Um plugin de Libras ideal tecnicamente ideal apresenta:
Não. Eles são úteis, mas não cobrem todas as exigências legais e técnicas de acessibilidade.
VLibras, Rybená e APPLibras.
Tradução automática de texto para Libras, mas com suporte limitado a conteúdos dinâmicos e visuais.
É pouco atualizado e não funciona bem em sites modernos.
Focado em aplicativos móveis, mas tem interface simples e baixa integração web.
Sim. Hand Talk e LibrasGov são exemplos.
Limite mensal de traduções, sem suporte técnico ou painel de controle, e não cumpre totalmente as normas legais.
Em plataformas públicas, mas não se adapta bem a sites modernos nem fornece métricas.
Sim, como avatares 3D de código aberto (SignAvatars, WebSign).
Porque não substituem elementos essenciais como legendas, transcrições, estrutura semântica e intérpretes humanos.
Servem como apoio, mas não garantem acessibilidade plena por si só.
O nosso texto de hoje, com um caráter mais informativo, tratou de fornecer os insights mais fundamentados possíveis para apoiar as decisões das pessoas usuárias.
A expectativa da Perto Digital é reduzir as incertezas na hora de comprar tecnologias. Assim, fomentamos a criação de soluções cada vez mais sintonizadas com o contexto do público e da diversidade. Aprenda mais sobre o tema dos plugins e das Libras nos artigos