Nova Cobrança do MPF: Como a Sua Empresa Pode se Beneficiar com a Acessibilidade Digital

Felipe Gruetzmacher
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Neste Artigo:

A nova orientação do Ministério Público Federal (MPF) reforça que a acessibilidade digital é uma obrigatoriedade legal. Assim, o blog da Perto Digital traz um conteúdo inédito sobre esse tema. Afinal, a adoção de soluções acessíveis deve ultrapassar a mera exigência legal e ser uma estratégia empresarial. Confira todos esses pontos nos seguintes subtemas:

  • Qual é o impacto da nova regulamentação do MPF na acessibilidade digital?

  • Por que sua empresa deve priorizar a acessibilidade digital?

Uma internet que inclui todos os perfis de pessoas gera muitos ganhos para ambas as partes: clientela e organizações. Descubra tudo sobre como a pressão do MP molda um cenário propício à inclusão no ecossistema online.

Qual é o impacto da nova regulamentação do MPF na acessibilidade digital?

O MP recomendou a regulamentação do artigo 63 da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI). Assim, o governo federal tem até 45 dias para cumprir esta tarefa, o que impõe novas exigências relativas à acessibilidade digital.

Esse artigo trata, especificamente, da adoção de soluções acessíveis em páginas eletrônicas de órgãos públicos e empresas. A LBI, em vigor desde 2015, é um marco importante na garantia de direitos das pessoas com deficiência.

Segundo as palavras do MP, a lentidão em definir parâmetros técnicos gera insegurança jurídica. Neste contexto jurídico incerto, a fiscalização é prejudicada, o que afeta a inclusão de milhões de brasileiros com deficiência.

Dessa forma, pessoas usuárias não poderão contar com acesso a informações fundamentais e serviços online.

Por que sua empresa deve priorizar a acessibilidade digital?

A ação do MP exige que empresas reforcem o comprometimento com a acessibilidade digital. Em 2025, a LBI completa 10 anos. Agora, com o aumento da fiscalização, as organizações que não se adaptarem podem sofrer consequências severas. Confira os principais riscos para quem não adota a acessibilidade digital:

  • Baixa performance econômica: empresas que não investem em diferenciação por meio da acessibilidade digital deixam de conquistar novas fatias de mercado;

  • Perda de status social: sem a consolidação de uma marca acessível, há perda de relevância. Até porque a acessibilidade promove um otimizado alcance de posições nos motores de busca como o Google. Isso gera valor estratégico;

  • Mitigação dos riscos jurídicos: antecipar-se às exigências legais é a única forma de evitar multas e sanções por não conformidade;

Além disso, muitos problemas comuns poderiam ser evitados com a incorproação da inclusão digital — leia nosso texto sobre os erros de acessibilidade digital.

A adaptação de um site exige tempo, tecnologias e validações com público-alvo. Para enfrentar esses desafios com agilidade e eficiência, soluções como as oferecidas pela Perto Digital são essenciais. O produto Plugin Perto, por exemplo, possibilita navegar pelo teclado, destacar conteúdo, gerar texto alternativo e muito mais! Experiências inclusivas agregam valor para todos os públicos.

Nosso Plugin Perto oferece mais de 60 funcionalidades — conheça mais no artigo sobre o plugin mais completo do Brasil.

A navegação torna-se mais fácil e intuitiva para qualquer pessoa. Fora benefícios, marcas conseguem cumprir requisitos de compliance e conformidade. Só que essa implementação demanda investimento, estratégia e planejamento antecipado. Não é um custo extra, um mero ajuste.

Dessa forma, empresas que não colocam a acessibilidade como prioridade no orçamento assumem riscos desnecessários. Por fim, cabe reforçar: a inclusão na web abre mercados de maneira escalável e gera impacto social positivo.

Resumo: vamos revisitar os principais pontos do texto?

A seguir, um panorama dos tópicos abordados neste artigo:

Qual é a nova orientação do Ministério Público Federal (MPF)?

O MPF recomendou a regulamentação do artigo 63 da LBI, exigindo acessibilidade digital em sites públicos e privados.

Por que essa orientação é importante?

Ela reforça a acessibilidade como obrigação legal e busca reduzir a insegurança jurídica causada pela falta de regras claras.

O que diz o artigo 63 da LBI?

Ele trata da adoção de soluções acessíveis em sites para garantir o acesso de pessoas com deficiência.

Como essa exigência afeta as empresas?

Empresas precisam se adaptar para evitar multas, melhorar reputação e ganhar vantagem competitiva no mercado.

Quais os riscos de não implementar acessibilidade digital?

Perda de performance econômica, impacto negativo na imagem da marca e problemas jurídicos.

Quais os benefícios da acessibilidade digital?

Melhora a experiência do usuário, amplia o alcance da marca, atende à legislação e contribui com impacto social positivo.

Conclusão:

A acessibilidade digital acolhe pessoas com necessidades específicas de uso e navegação. A internet é para todos os públicos e mercados. Com essa diferenciação estratégica, sua empresa conquista públicos ainda maiores. 

Líder em acessibilidade digital no Brasil, a Perto Digital oferece o ecossistema de soluções mais completo para transformar a inclusão em diferencial competitivo.

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Felipe Gruetzmacher

Felipe Emilio Gruetzmacher é um homem autista que atua como redator da Perto Digital, diretor de produção textual da diverSCInnova, copywriter da Editora Simulacro e blogueiro do site da ANAGEA (Associação Nacional dos Gestores Nacionais). Acredita no potencial da tecnologia em transformar a experiência digital e promover a inclusão das pessoas com deficiência.
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