
Já que a acessibilidade digital pode potencializar a gestão de talentos, como alinhá-la com habilidades disruptivas? No vocabulário corporativo, uma skill é “habilidade”. Logo, existe um tipo de skill muito específico: a mad skill.
Uma gestão de talentos eficaz consegue combinar o máximo potencial humano com tecnologias assistivas. Até porque os talentos das equipes empresariais precisam de uma jornada digital acessível e acolhedora para efetuar boas entregas. A seguir, o conteúdo detalha o tema nos seguintes tópicos:
A seguir, entenda como sites acessíveis podem alavancar resultados organizacionais e como esses conceitos se aplicam às rotinas corporativas.
Segundo o artigo de Fernando Mantovani (‘Mad Skills: quais são as suas?’, 2023), há três principais categorias de habilidades:
As mad skills podem incluir:
Mais do que uma lista de habilidades, as mad skills representam a expressão genuína dos interesses pessoais. São atividades movidas por paixão. Pessoas desenvolvem essas ações em horários livres, fora das horas de trabalho. Mesmo assim, elas dizem muito sobre os potenciais e os diferenciais das pessoas candidatas.
Uma pessoa que pratica corrida de rua pode apresentar foco e perseverança. Um fotógrafo amador pode apresentar soluções criativas e que agregam sensibilidade no marketing. Um fã de teatro pode ter facilidade para conduzir apresentações e reuniões.
Esses pontos ampliam o repertório de saberes e conhecimentos. A diversificação de experiências facilita um “pensar fora da caixa” e sair do modo automático. Além disso, cultivar hobbies melhora a produtividade, pois incrementa e potencializa as habilidades. Outras vantagens das mad skills incluem:
Dessa forma, compreender essas vantagens amplia a perspectiva sobre o papel das habilidades humanas nas organizações. Além disso, conhecer as diferenças entre os tipos de skills ajuda as empresas a multiplicar resultados e fortalecer o entrosamento das equipes.
Essa compreensão pode ser estratégica e valiosa para as áreas de RH das organizações. Consequentemente, seu empreendimento recruta, seleciona e ativa o potencial de equipes com as skills necessárias.
Essa reflexão conduz a uma conexão natural entre o desenvolvimento humano e a diversidade nas empresas. Afinal, reconhecer talentos singulares é também reconhecer diferentes formas de ser e trabalhar.
Uma gestão de RH eficaz atrai talentos certos, independentemente de diagnósticos ou condições. Esse cenário é um excelente pretexto para praticar a inclusão de pessoas com deficiência.
A pessoa candidata ideal para determinada vaga pode ter uma deficiência. Valorizar essa diversidade reforça a imagem da empresa como uma marca empregadora acessível e comprometida com a inclusão. Por isso, é essencial contratar com critério técnico e de acordo com as skills de cada pessoa.
Nesse contexto, quando a empresa contrata uma pessoa candidata com deficiência, a acessibilidade digital pode facilitar a execução das tarefas exigidas pelo cargo. Após compreender o valor das habilidades singulares, é possível identificar como o acesso web fortalece ainda mais essa abordagem.
Depois de compreender o conceito e as vantagens das mad skills, a próxima etapa é entender como elas se integram à acessibilidade digital e fortalecem as práticas de RH inclusivo.
Uma gestão de talentos humanos eficaz identifica os pontos positivos e negativos dos candidatos a partir das skills. O RH da organização pode questionar como as atividades livres e desenvolvidas fora do horário comercial podem agregar valor na organização. Um brainstorm, conversas francas e debates internos podem esclarecer como cada colaborador pode ativar os diferenciais e contribuir com a organização.
Em síntese, são vários os modelos de gestão de talentos e maneiras de compreender o jeito de cada pessoa trabalhar. De fato, a lei de cotas (lei 8.213 de 24 de julho de 1991) exige a inclusão de pessoas com deficiência. Lê-se no artigo 93 desta lei:
A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:
I - até 200 empregados...........................................................................................2%;
II - de 201 a 500......................................................................................................3%;
III - de 501 a 1.000..................................................................................................4%;
IV - de 1.001 em diante. .........................................................................................5%.
Ou seja: o número de vagas disponíveis para pessoas com deficiência varia em função do número de pessoas colaboradoras. Empresas precisam começar a incluir a partir dos 100 colaboradores.
Mapear os pontos fortes dos colaboradores dessa maneira pode ser uma boa oportunidade para incluir com qualidade e profissionalismo. Cumprir a lei de cotas vai além da obrigação legal, pois trata-se de criar condições reais para o desempenho de cada pessoa colaboradora. É nesse ponto que a acessibilidade digital assume papel estratégico.
Nestes contextos, a oferta de uma jornada digital sem barreiras pode otimizar resultados internos. Isso acontece nas situações abaixo:
A tecnologia assistiva desenvolvida pela Perto Digital contribui para que as equipes expressem todo o seu potencial, independentemente de barreiras.
Os exemplos citados acima evidenciam como as mad skills e as soluções acessíveis se complementam, criando ambientes mais produtivos e inclusivos. Essa integração resume o propósito central deste conteúdo.
Com base nesses pontos, o resumo a seguir sintetiza os principais conceitos do artigo em forma de perguntas e respostas para contribuir com a inclusão nas empresas. Confira:
São habilidades fora do comum, desenvolvidas a partir de hobbies e atividades extracurriculares que tornam profissionais mais criativos e diferenciados.
Hard skills (técnicas), soft skills (socioemocionais) e mad skills (habilidades únicas adquiridas por paixão e experiências pessoais).
Elas ajudam a identificar talentos com repertórios diversos, criativos e com potencial para inovação e colaboração.
Melhoram a saúde mental, criatividade, autoconhecimento, autocontrole e sociabilidade, fortalecendo o desempenho coletivo.
Empresas com soluções digitais acessíveis constroem um ambiente acolhedor e inclusivo, capaz de remover barreiras tecnológicas. Dessa forma, pessoas com deficiência podem expressar todo o potencial delas.
A lei 8.213/91 exige que empresas com mais de 100 funcionários a contratar de 2% a 5% de pessoas com deficiência, incentivando ambientes inclusivos.
A combinação entre talentos diversos, tecnologias assistivas e uma web acessível cria soluções disruptivas e melhora resultados organizacionais.

O acesso digital pode potencializar os diferenciais da sua equipe! Por isso, é importante registrar: uma experiência online sem barreiras pode favorecer todas as pessoas usuárias, com e sem deficiência.
Uma jornada web mais acolhedora desperta o que há de melhor nas pessoas e no seu capital humano. A proposta de valor da Perto Digital é agregar acessibilidade digital para o seu modelo de negócio. Empresas que adotam o ecossistema da Perto Digital fortalecem a inclusão, otimizam a comunicação interna e valorizam a diversidade de talentos.
A tecnologia assistiva da Perto Digital torna os sites corporativos totalmente acessíveis e inclusivos. Com isso, as empresas podem ativar o verdadeiro potencial de suas equipes, ter uma inclusão mais efetiva e melhor desempenho.
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