A WebAIM conduziu, em 2025, uma avaliação inédita que revelou dados essenciais sobre a acessibilidade digital em 1 milhão de sites. O objetivo da pesquisa foi diagnosticar a acessibilidade da internet. Os resultados fornecem uma percepção estratégica sobre o estado atual da acessibilidade na web para pessoas com deficiência.
Ao examinar esse estudo, fica evidente que soluções acessíveis devem estar cada vez mais presentes no nosso cotidiano. A pesquisa reforça o posicionamento e o compromisso com uma internet mais inclusiva.
Com base nesse panorama, o artigo foca em cinco eixos principais:
Ao apresentar essas análises, a Perto Digital reforça seu compromisso em entregar conteúdos de alto impacto para informar e formar opinião. Entenda, a seguir, o que esses dados revelam e como sua marca pode evoluir com a acessibilidade digital.
A seleção das páginas iniciais se baseou no ranking Tranco, que combina diferentes fontes para representar os sites mais visitados da web. Foram excluídas da amostra páginas com erros de carregamento (como erro 404), sites sem página inicial, páginas com mais de 5.000 links internos e páginas com menos de 10 elementos HTML.
A ferramenta WAVE foi utilizada para identificar barreiras de acessibilidade enfrentadas por pessoas usuárias, bem como falhas de conformidade com as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG). É uma prova de como a tecnologia assistiva pode ser um diferencial.
Nem todos os problemas são detectáveis por ferramentas automatizadas. A ausência de barreiras identificadas não significa que a página esteja em conformidade, nem que seja acessível. Apesar dessas limitações, o relatório oferece uma visão quantitativa robusta sobre a realidade da acessibilidade digital.
A equipe da WebAIM identificou mais de 50.960.288 barreiras nas páginas analisadas. É uma média de 51 erros por página. Esse número representa uma redução de 10,3% em relação a 2024, quando a média era de 56,8 por página.
Esses resultados mostram a importância de ferramentas como o Plugin Perto, que oferece ajustes de contraste, zoom e muito mais — explicado em detalhes no artigo “Quais as 5 Funcionalidades de Acessibilidade que Alavancam seu Site?”
A WAVE define esses problemas como barreiras significativas à navegação da pessoa usuária, com alta probabilidade de não conformidade com a norma WCAG 2.2 (níveis A/AA).
O estudo também apontou um aumento na complexidade das páginas: em fevereiro de 2025, havia uma média de 1.257 elementos por página, contra 1.173 no mesmo período de 2024 — um crescimento de 7,1%.
Cerca de 4,1% dos elementos presentes nas páginas iniciais apresentavam barreiras detectáveis. Isso significa que pessoas com deficiência encontram problemas em 1 a cada 24 elementos.
A densidade de erros representa a proporção entre o número de barreiras detectadas e o número total de elementos da página. No entanto, essa métrica isolada não reflete com precisão a acessibilidade real de um site.
Páginas com muitos elementos podem apresentar uma densidade artificialmente baixa, mesmo contendo várias barreiras.
Por isso, o relatório da WebAIM prioriza a média de problemas absolutos por página, que indica com mais clareza os obstáculos enfrentados pelas pessoas usuárias.
Para um acompanhamento eficiente, é essencial contar com indicadores-chave de desempenho — aprendizado detalhado no texto “Qual é a importância de contar com indicadores‑chave de desempenho em acessibilidade digital?”
As páginas iniciais apresentam uma taxa de 94,8% de falhas na WCAG 2.2. Confira a frequência dos principais problemas:
Resolver esses problemas melhora significativamente a acessibilidade web. A seguir, os dados detalhados revelam como essas barreiras de acessibilidade se distribuem:
O intuito desta parte do artigo é fazer uma rápida retrospectiva das ideias trabalhadas. Confira:
Uma análise da acessibilidade em 1 milhão de páginas iniciais da web.
Com base no ranking Tranco, excluindo páginas com erros, sem conteúdo ou com spam.
A ferramenta WAVE identificou barreiras de acessibilidade conforme as diretrizes WCAG 2.2.
Mais de 50,9 milhões de erros, média de 51 por página.
Sim, houve uma redução de 10,3% no número médio de erros.
É a proporção de erros por elemento da página, mas não reflete bem a acessibilidade real.
Texto com baixo contraste (79,1%) e imagens sem texto alternativo (55,5%).
Formulários sem rótulos, links vazios ou ambíguos, ausência de títulos e atributos ARIA mal utilizados.
Eles dificultam ou impedem a navegação de pessoas com deficiência.
Ainda há muitos obstáculos, mas a melhoria contínua mostra avanços na inclusão digital.
Este texto teve caráter mais informativo: a Perto Digital mostrou como a acessibilidade é um movimento de melhora contínua. A pesquisa da WebAIM reforça a importância da adoção de soluções acessíveis para a inclusão digital. Para saber mais sobre como a acessibilidade também impulsiona o SEO e gera outros benefícios, confira o artigo “Como a Acessibilidade Digital Impulsiona o SEO”
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