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Ofereça um hackathon acessível para potencializar a inovação


Espaço de escritório animado com pessoas diversas trabalhando e interagindo.

Como promover a acessibilidade digital em eventos dedicados a fomentar o empreendedorismo?


O hackathon acessível é um exemplo de evento nesses termos.


No sentido original do termo, um hackathon é um evento temático e intensivo que reúne pessoas para gerar soluções para problemas propostos. Na verdade, é uma competição entre times para validar e desenvolver uma solução otimizada em pouco tempo.


De acordo com artigo “A importância dos Hackathons, as “maratonas de inovação””, a competição segue alguns passos bem estabelecidos.


Começa com a identificação de um problema, projeção de uma solução e o desenvolvimento de um modelo de negócios.


Por fim, temos a construção de um Mínimo Produto Viável. Posteriormente, uma banca julgadora elege as melhores soluções. Em geral, os empreendedores são competidores e a banca julgadora é composta por anjos, investidores e empresas consolidadas.


Que tal inverter esses termos? Como o hackathon pode promover a acessibilidade digital?


Que tal colocar anjos, investidores e donos de empresas consolidadas para competir? Enquanto isso, mentores seriam empreendedores novatos, assim como a banca julgadora seria composta por donos de Startups embrionárias.

 

Talvez, assim, uma inversão de papéis capazes de entregar muito mais inovação do que um hackathon tradicional. 


Como aconteceria essa inversão no hackathon acessível?


Anjos, investidores e donos de empresas consolidadas se uniriam em times para identificar os principais gargalos de ecossistemas de inovação. Enquanto isso, os mentores, empreendedores de primeira viagem, podem citar as principais dificuldades para transformar ideias em soluções.


Desse modo, os times podem cocriar soluções para beneficiar estes empreendedores iniciantes.


Pessoas com deficiência e empreendedores poderiam desafiar os times empresariais a encontrar soluções eficazes para disseminar a acessibilidade digital. 


Desse modo, como num efeito cascata, startups e demais modelos de negócios podem “imitar” os times empresariais.


Todos iriam adotar a acessibilidade digital. O movimento começaria pelos grandes empreendimentos consolidados e anjos para que todo o ecossistema fosse envolvido por boas práticas.


A partir dessa validação, as startups e empresas colocariam essas soluções em prática, gerando valor para todos os stakeholders.


A cocriação de soluções entre personas, startups e empresas de sucesso reduziria as chances de insucesso. O pressuposto é que pessoas e instituições com maior poder aquisitivo e acesso a redes de contato devem colaborar.


Isso significaria estudar todas as barreiras que impedem a ascensão dos empreendedores iniciais.


As próprias Startups embrionárias e personas podem apresentar dores que modelos de negócios consolidados colaborarão para entregar soluções. Exemplo de dores que podem ser resolvidos com esse esforço coletivo:


  • Como difundir a acessibilidade digital nas empresas?

  • Como facilitar a conexão entre candidatos com deficiência e empresas?

  • Como usar tecnologias para mitigar e reduzir as barreiras físicas nos espaços urbanos?


  • Quais os métodos para avaliar a vulnerabilidade social das pessoas com deficiência? Seria uma solução com propósitos sociais. 


Qual problema que os times resolvem?


O texto “Palestra aborda a importância da inclusão das pessoas com algum tipo de deficiência” traz alguns direcionamentos. O autor, Alex Pacheco, cita palestras feitas por conta da agenda da Semana da Inclusão, finalizada dia 25/09/2023.


O evento aconteceu no no auditório do Sicoob-Crediauc em Concórdia.


Os palestrantes foram Leonardo Mesquita da ASID Brasil e Neudi Miranda, vice-presidente do Sicoob.


Nas palestras, as seguintes informações foram compartilhadas:


  • Uma em cada treze pessoas no Brasil lida com algum tipo de deficiência. Esse número, em porcentagem, alcança 8,9% da população. No total, são 18,6 milhões de pessoas.

  • Em 2022, o Brasil contava com cerca de 17,5 milhões de pessoas com deficiência aptos para o trabalho. Esse número representa 10% da população brasileira.


Logo, como os times de grandes empresas, investidores e anjos podem encontrar soluções eficazes para disseminar acessibilidade digital?


Uma vez que esta solução for encontrada e boas práticas forem disseminadas, o resultado será a inclusão digital. 

O impacto no ecossistema da pluralidade é bastante claro:


  • mais pessoas com deficiência usufruindo dos benefícios da web e da internet;

  • maior facilidade para contratar talentos plurais e diferentes perfis de colaboradores;

  • participação da pessoa com deficiência no mercado de trabalho e consumo.



Para tanto, neste hackathon invertido, times precisam escutar as próprias pessoas com deficiência.


Além disso, os times devem identificar as dificuldades para implementar a inclusão digital em startups e empresas nascentes. Como anjos, investidores e empresas consolidadas podem resolver esse problema e apoiar startups e a diversidade humana?


É cocriar uma solução que possa beneficiar todos os atores do cenário inovador.


Nessas circunstâncias, não são as startups que vão projetar soluções capazes de disseminar boas práticas em acessibilidade digital. Elas só vão servir como apoio para times de anjos, investidores e empresas consolidadas identificarem meios para replicar boas práticas.


É uma inversão nos papéis do hackathon tradicional. 


Por fim, startups que encontram mais facilidade para incorporar acessibilidade digital conseguem fechar mais vendas. Até porque abraçam uma fatia maior da população economicamente ativa. 


Dessa forma, validar e escalar modelos de negócios viram tarefas muito mais simples.


Essa simplicidade faz com que anjos, investidores e empresas consolidadas possam alocar recursos nessas startups com menor risco. 


Como disseminar boas práticas de acessibilidade digital? Um bom começo é conhecer empresas que já fazem isso!


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Outras funcionalidades são a conversão de textos em áudios e vice-versa.

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