Já que a acessibilidade digital pode potencializar a gestão de talentos, como alinhá-la com mad skills?
Uma skill é “habilidade” e diz respeito às aptidões desenvolvidas para efetuar uma tarefa. Então, como as tendências e a inovação em recursos humanos definem mad skills?
O propósito deste texto é definir todos os conceitos citados acima para que você e sua empresa ampliem resultados.
Afinal, saber as definições funciona como uma bússola para formar equipes com as skills mais alinhadas com as suas demandas. Sua paixão empreendedora precisa de times com os perfis certos para ativar um desempenho extraordinário e consolidar seu sucesso.
Esse cenário todo é um excelente pretexto para praticar a inclusão de pessoas com deficiência.
Até porque o candidato certo para a sua vaga pode ter alguma deficiência, por exemplo. Nesses casos, sua marca empregadora e sua equipe de RH precisam mapear as possíveis conexões entre cultura corporativa e candidato.
Se a empresa contratar o candidato com deficiência, a acessibilidade digital pode facilitar a execução das tarefas exigidas pelo cargo.
Saiba mais sobre executar a estratégia mais adequada com o seu contexto empresarial para aproveitar o potencial dos seus colaboradores!
Leia mais nas linhas abaixo:
Qual é a definição das mad skills e quais são as vantagens?
Antes de mencionar sobre a combinação entre acesso online e gestão de pessoas, você vai saber sobre skills.
O texto de Fernando Mantovani publicado em 21 de julho de 2023 intitulado “‘mad skills’: quais são as suas?” fornece insights. De acordo com Mantovani, uma revisão dos diferentes tipos de skills englobam:
Hard skills: são habilidades técnicas e acadêmicas que a pessoa adquire através de cursos. Graduação, especialização e demais modalidades da educação formal são exemplos.
Soft skills: são habilidades socioemocionais que abarcam escuta ativa, empatia e resiliência. São aspectos comportamentais que contribuem para a melhora de relacionamentos interpessoais.
Mad skills: são as “habilidades fora de série” em tradução portuguesa. Envolvem o desenvolvimento de habilidades através de hobbies e outras atividades interessantes que agregam um diferencial para o profissional. Podem ser exemplos:
Artes como tocar em uma banda ou participar de um grupo de escrita;
Esportes como futebol, trilhas ou skate;
voluntariado;
gastronomia;
criação de podcast.
São atividades movidas por paixão e interesses particulares.
Pessoas desenvolvem essas ações em horários livres, fora das horas de trabalho.
Mesmo assim, elas dizem muito sobre os potenciais e os diferenciais dos candidatos.
Uma pessoa que pratica corrida de rua pode apresentar foco e perseverança.
Um fotógrafo amador pode apresentar soluções criativas e que agregam sensibilidade. Um fã de teatro pode ter facilidade para conduzir apresentações e reuniões.
Esses pontos ampliam o repertório de saberes e conhecimentos. A diversificação de experiências facilita um “pensar fora da caixa” e sair do modo automático.
Além disso, cultivar hobbies melhoram a produtividade, pois incrementam e potencializam as habilidades.
Outras vantagens que as mad skills apresentam são:
saúde mental: o cultivo de atividades prazerosas ativam emoções positivas;
criatividade: novas experiências e fugir da rotina possibilitam pensar em novas ideias e perspectivas;
autoconhecimento: a prática de hobbies ajudam a explorar nossos pontos fortes e fracos;
autocontrole: os passatempos e jogos acabam exigindo uma grande dose de paciência, foco, humildade e persistência. São aspectos fundamentais para a gestão das emoções;
sociabilidade: esportes, hobbies e passatempos acabam desenvolvendo as habilidades sociais e as interações dos envolvidos.
Conexão entre mad skills e acessibilidade digital
Assim, uma boa gestão de talentos humanos identifica os pontos fortes e fracos dos candidatos a partir das skills.
Seu RH pode questionar como as atividades livres e desenvolvidas fora do horário comercial podem agregar valor na organização. Um brainstorm e debates internos podem esclarecer como cada colaborador pode ativar os diferenciais e contribuir com os times.
Enfim, são vários os modelos de gestão de talentos e compreensão das skills de cada pessoa.
A lei de cotas, a lei 8.213 de 24 de julho de 1991, exige a inclusão de pessoas com deficiência. Assim, dependendo do número de colaboradores, o número de vagas disponíveis para pessoas com deficiência varia.
Empresas precisam começar a incluir a partir dos 100 colaboradores.
Dessa forma, mapear os pontos fortes dos colaboradores dessa maneira pode ser uma boa oportunidade para incluir com qualidade.
Sites e documentos acessíveis, assim como textos que podem ser convertidos em áudios e vice-versa facilitam bastante a rotina empresarial. São recursos que colaboram para uma inclusão digital plena e atendem diferentes perfis de necessidades.
Um trabalho de um programador com daltonismo pode gerar muito resultado com funcionalidades de acessibilidade digital, por exemplo.
A simples possibilidade de ativar o alto contraste escuro e destacar o conteúdo geram um ganho tremendo para o profissional. Obviamente, se esse programador tiver hard skills bem desenvolvidas como cursos de programação, ele terá um excelente desempenho.
Se esse mesmo especialista desenvolver a lógica através de jogos, xadrez e hobbies, ele entregará soluções ainda mais robustas.
É a combinação entre as mad skills, hard skills e acessibilidade digital.
O acesso digital pode potencializar os diferenciais da sua equipe!
A proposta de valor da Perto Digital é agregar acessibilidade para o seu modelo de negócio. Assim, você pode ativar o verdadeiro potencial dos seus times, ter uma inclusão mais efetiva e melhor desempenho. Converse com nossa equipe de especialistas e conheça mais das nossas soluções.
Comments