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ESG, neurodiversidade e acessibilidade para sites: as conexões necessárias


A imagem mostra uma ilustração estilizada e simples. No centro, há um personagem em tons de verde com contornos suaves e formas arredondadas. A figura parece estar de costas, com uma cabeça que possui um pequeno tufo de cabelo na parte superior, lembrando muito superficialmente a forma de uma árvore ou arbusto. O personagem tem o símbolo da neurodiversidade (infitnito colorido) desenhado em sua cabeça, e as cores são: uma é vermelha e a outra é azul, no estilo de óculos 3D clássicos.   Ao fundo, há um gráfico de linha circular grande em tons de cinza claro, com várias junções marcadas por círculos pequenos. Esse gráfico parece flutuar atrás do personagem, sem interseção direta. Há também formas irregulares e abstratas de cor cinza claro ao fundo, sugestivas de nuvens ou sombras no espaço ao redor do personagem, provendo um contraste com a figura central.  A paleta de cores é suave, com predominância do verde no personagem e do cinza claro no fundo. A imagem emite uma sensação de simplicidade e abstração, com foco na figura central com o símbolo do infinito.



O propósito deste texto é apresentar os insights do evento “ESG Talks do CWC: ESG e a neurodiversidade nas organizações".


Assim, esses tantos conceitos debatidos podem ser conectados com o tema acessibilidade para sites. Afinal, propagar iniciativas que falam sobre inclusão reforça a visibilidade para a causa das pessoas com deficiência.


Esses conteúdos debatidos em eventos ganham ainda mais relevância quando conectados com o tema web inclusiva.


O que foi discutido no ESG Talks do CWC: ESG e a neurodiversidade nas organizações?


O evento foi apresentado por Juliana Nascimento, fundadora da Compliance Women Committee International (CWC). A moderação foi feita por Natascha Trennepohl, Coordenadora do Comitê de ESG do CWC.


Débora Cunha Romanov, Advogada e Professora da Escola Paulista de Direito, apresentou as ideias principais envolvendo neurodiversidade e organizações.


O objetivo em divulgar esse debate é gerar engajamento para o tema ESG, pois é uma agenda bastante demandada empresarialmente. 


Confira um texto que se aprofunda em ESG: “A importância de aplicar ESG na sua empresa”.


Débora tem bagagem técnica, teórica e muita vivência prática para explorar esse tema. O mês escolhido para esse evento é simbólico. Abril é o mês Mundial de Conscientização do Autismo.


O evento ocorreu no dia 25/02/2024 O primeiro conceito explorado foi a neurodiversidade. É uma variação neurológica entre pessoas. Todas as pessoas têm formas específicas de pensar e sentir. 


Logo, a neurodiversidade é um termo semelhante à biodiversidade. Assim como existem diversas espécies e indivíduos, existem mentes diversas. 


A neurodiversidade é muito associada ao movimento social das pessoas com deficiência. Até porque a neurodiversidade não é uma condição médica. É um modo da mente funcionar.


Além disso, existe a associação com a neurodivergência, o movimento que engloba autismo, TDAH, Síndrome de Tourette e outras condições.


O autismo, por exemplo, é reconhecido como deficiência, segundo a Lei Nº 12.764 de 27 de Dezembro de 2012.  Isso traz implicações para toda a legislação como a Lei 13.146, de 6 de Julho de 2015. Assim, por exemplo, a pessoa necessita de um laudo para conseguir um ambiente de trabalho adaptado para a deficiência dela. 


Esse aumento do número de pessoas diagnosticadas com autismo acontece porque critérios técnicos foram aprimorados. Desse modo, mais empresas demandam modificações e adaptações para acolher e incluir pessoas autistas. 


Modelos de gestão do talento humano devem priorizar a aceitação. Um mercado mais inclusivo está alinhado com o ODS 10, Redução das Desigualdades. 


Além de estar associado com o ODS 8, Trabalho Decente e Crescimento Econômico


Descubra o que é o ODS 10 no texto “Acessibilidade digital e ODS 10”.


Descubra o que é o ODS 8 no texto “A conexão entre ODS 8 e inclusão digital


Essa conexão entre mercado e talentos autistas demandam mudanças culturais profundas nas empresas. Assim, até mesmo o relacionamento entre colegas de trabalho merece atenção especial.


Por todos os motivos apontados, a questão exige que as pessoas recebam informação para saber lidar com essa diversidade específica.


Até porque existem muitas formas de manifestar o autismo. Alguns colaboradores autistas preferem o home office, enquanto outros preferem atuar no escritório, por exemplo.


Na dúvida, perguntar sempre será uma boa prática para ajustar e adequar o ambiente às necessidades da pessoa autista.

Bem, essas foram as principais ideias compartilhadas no evento.


Qual é o papel da acessibilidade para sites neste contexto?


Esta seção conecta os assuntos do “ESG Talks do CWC: ESG e a neurodiversidade nas organizações” com acessibilidade para sites.


A boa prática de perguntar quais são as necessidades do colaborador autista se aplica em muitos casos de inclusão. Questionar quais são os obstáculos que dificultam o livre caminhar de uma pessoa cega num escritório é um exemplo.


Entender como uma pessoa surda gosta de ser tratada é outro exemplo.

A acessibilidade para sites segue a mesma linha de raciocínio.

Sites devem ser inclusivos e acolhedores para qualquer pessoa, independente da deficiência. 


Recursos e ferramentas digitais devem ser ajustadas, personalizadas e oferecer uma jornada online confortável para a pessoa cliente ou colaborador.


Essas soluções sob medida podem agregar credibilidade, reputação, atrair talentos e aumentar o número de vendas.


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