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Diferentes tipos de designs e a acessibilidade digital



Ilustração mostrando diferentes tipos de designs. No centro, há três ícones grandes representando diferentes áreas de design: um ícone de design gráfico com a letra 'Aa' e uma ferramenta de edição, um ícone de arte em cadernos com um caderno e um desenho, e um ícone de design de impressão com uma impressora. Ao redor desses ícones centrais, há outros seis ícones menores relacionados à acessibilidade digital: um ícone de acessibilidade auditiva (um ouvido com uma linha atravessada), um ícone de acessibilidade visual (a letra 'A'), um ícone de acessibilidade cognitiva (uma pessoa com deficiência intelectual), um ícone de acessibilidade por gestos (uma mão acenando), um ícone de acessibilidade de leitura (um livro com uma lupa) e um ícone de navegação por teclado (setas direcionais). A imagem tem um fundo claro com linhas e círculos conectando todos os ícones, representando a integração desses elementos no design acessível.


A experiência da pessoa usuária deve priorizar a acessibilidade digital. Essa experiência deve garantir uma jornada online capaz de facilitar o acesso a informações e resolver as dores do público.


Assim, este texto provoca reflexões sobre os tipos de design e a acessibilidade digital. Surpreenda a sua audiência com uma web acolhedora e inclusiva.


Como a acessibilidade digital entra no tema tipos de designs?


Devemos ter em mente que a acessibilidade vai além das interfaces digitais. Afinal, a inclusão impacta diretamente em diversos aspectos do cotidiano das pessoas. A tecnologia só é mais um meio para se atingir um fim!


O propósito de toda a ferramenta acessível é quebrar barreiras visuais, técnicas, físicas ou cognitivas. 

O texto UX Design e Acessibilidade: Um Guia Prático fornece boas dicas nesse sentido.


Logo, o maior benefício da acessibilidade é garantir a plena participação das pessoas em variadas atividades e contextos. O mesmo se aplica no uso de produtos, serviços e aspectos do cotidiano como transporte, arte, mobilidade e inclusão profissional.


No design, a acessibilidade não é exclusivamente para pessoas com deficiência. Uma variedade de públicos pode usufruir de ganhos e benefícios. Dessa forma, um design só se torna completo quando pode ser usado por qualquer pessoa usuária em qualquer contexto.


Recursos e soluções projetados para auxiliar pessoas com deficiência podem ser úteis para variados públicos. 


Um exemplo é a legenda nos vídeos de redes sociais que tem o propósito de informar pessoas com deficiência auditiva. Essa mesma ferramenta pode ser usada por pessoas que rolam o feed com o som desligado. 


A inclusão é um tema transversal: afeta todas as pessoas. A priorização da acessibilidade garante a entrega de valor para todos os perfis.


Levar em conta esses pontos beneficia seu negócio, pois é um ganho para sua persona. A oferta de um site acessível garante que sua marca conquiste maior número de visitantes, por exemplo. Esse fato significa maior número de vendas. 


O interesse pela sua proposta de valor gera compras e fidelização. Os clientes vão se apaixonar pela sua oferta. A experiência de se conectar com o seu site deve ser positiva para o seu cliente e sua organização!


O acesso é sobre saber lidar com pessoas! Assim, alguns insights merecem um melhor detalhamento e aprofundamento. 


Conceitos que merecem análises e reflexões


A ideia de igualdade está baseada em lidar com as pessoas da mesma forma. Todas elas recebem as mesmas ferramentas e tipo de suporte.


Já a equidade considera as diferenças presentes nos contextos das pessoas. Assim, são oferecidos diferentes recursos para garantir as mesmas oportunidades


O foco na equidade diz respeito ao reconhecimento de contextos diferentes. Dessa forma, são alocados recursos e soluções para resolver diferentes dores.


Ambos, equidade e liberdade, promovem oportunidades de jeitos diferentes. A mesma coisa acontece com alguns processos do design. Confira:


  • O design universal: esse método aborda princípios do design padrão. A finalidade dessa abordagem é incluir o maior número possível de pessoas. Seria uma solução única. O design universal engloba questões como usabilidade e tem o propósito de ser inclusivo. Utiliza princípios como simplicidade, flexibilidade e tolerância a erros.  Mesmo assim, essa solução única não atende as dores específicas das deficiência em particular. Por exemplo: vestimentos de tamanho único. Esse formato pretende acomodar diferentes necessidades. Na prática, algumas demandas acabam não sendo atendidas porque são muito específicas.

  • Design inclusivo: leva em conta cultura, gênero, classe social, habilidades, idade, raça, status, linguagem e outras necessidades. Soluções geradas a partir de design inclusivo solucionam problemas para um grupo específico e estendem esses benefícios para outras pessoas. Os princípios do design inclusivo envolvem a usabilidade e a acessibilidade. Soluções geradas são estendidas para outros mercados, conforme o desenvolvimento e a maturação de recursos.

  • Design equitativo: essa abordagem leva o design inclusivo para um nível mais avançado. Esse método envolve projetar soluções para grupos excluídos e sem representatividade no mercado. Soluções são projetadas para atender necessidades específicas. O design equitativo entrega muita intenção e foco para garantir a representatividade desses grupos. A combinação desses aspectos estimula equipes e times a criar designers acessíveis e justos. O impacto no mercado é certeiro!


O que um bom design e a acessibilidade digital podem fazer pelo seu negócio?


A Perto Digital oferece um conjunto de recursos para que a sua comunicação seja mais acessível e impactante.


Seu site vai priorizar a igualdade, equidade e a inclusão, gerando uma jornada personalizada. São ferramentas adaptadas para acolher e incluir pessoas com qualquer tipo de deficiência.


Seja uma marca empresarial presente na vida das pessoas.


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